quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

ENIGMA - PROJETO DE MICHAEL CRETU E SANDRA CRETU

Sandra Cretu de "Maria Magdalena" embarcou em um projeto com seu marido, o Enigma


Enigma é um projeto musical criado pelo casal Michael e Sandra Cretu, e por David Fairstein e Frank Peterson em 1990. Seis álbuns com músicas inéditas, em estúdio, foram produzidos com o nome do projeto e várias outras compilações e remixes pela Virgin Records, Germany Data e Crocodile Music.

Antes do Enigma, Michael Cretu lançou alguns álbuns com seu próprio nome, mas todos não foram particularmente bem sucedidos. Ele revelou em uma entrevista que acreditou que suas ideias começaram a funcionar logo a partir desse momento. Foi então que Cretu traçou a criação de um novo estilo de "New Age" dance, sem nome ainda. E em dezembro de 1990, surge com o álbum de estreia do projeto: MCMXC a.D. O álbum foi o primeiro sucesso comercial de Cretu, com o single "Sadeness", onde eram mixados Cantos Gregorianos, batida altamente dançante e gemidos sensuais de Sandra, soando altamente peculiar aos ouvidos do público naquele tempo.

Outro grande sucesso foi a sexy "Mea Culpa", remixada por vários dos melhores DJs da Europa. Antes que o álbum fosse lançado, Cretu foi cauteloso com a resposta que poderia obter, principalmente em relação a Igreja Católica e decidiu ocultar seu nome real, assinando como M.C. Curly. A contracapa do álbum conteve pouca informação sobre seus integrantes, promovendo o mistério sobre os criadores do álbum e conduzindo a especulação se o Enigma era uma pessoa ou um grupo. Logo em seguida, "The Cross of Changes" ("O Cruzamento das Mudanças", ou "Cruzamento das Mudanças") foi lançado e vendeu seis milhões de cópias em um ano. Com o Hit "Return to Innocence", este foi o álbum com mais faixas utilizadas em campanhas publicitárias e filmes, sendo utilizado pela última vez no filme "Matrix", em 1999.

Na música "The Eyes of Truth", Cretu se deixou influenciar desta vez pelos ritmos hindus, inserindo cantos de lamento, que remetiam a paisagens e orações indianas. Sempre com a sua marca registrada, este era um som de ostentação e de batidas sensuais que elevavam a mente para causas espirituais, chamando a todos para uma meditação mais profunda sobre a vida e a nossa missão terrena.

Os cantores que foram influentes em canções do Enigma são: "The Angel X", que forneceu os vocais para "Return to Innocence", Ruth-Ann Boyle e Andru Donalds em "The Screen Behind The Mirror" e "Voyageur". Louisa Stanley e Elisabeth Houghton emprestaram também suas vozes em "The Voice of Enigma" e "Knocking on Forbidden Doors". Por isso, o Enigma não é uma banda propriamente, mas um projeto musical, pois artistas são convidados para participar de determinados álbuns e não do projeto em si.

#enigma #MichaelCretu #sandracretu #UniversoSynthpop

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

ÁLBUNS DE DANCE / ELETROPOP MAIS RECENTES QUE MERECIAM MAIS ATENÇÃO

ÁLBUNS DE DANCE / ELETROPOP MAIS RECENTES QUE MERECIAM MAIS ATENÇÃO

A Dance Music se encontra igual ao Rock, ficou isolada a nichos específicos, é mais complicado de ver o gênero no mainstream atualmente. 

O dance/electro "cantado" de hoje são desses artistas indies que não ligam pra charts, só querem fazer um trabalho autêntico.

Até a Lady Gaga tentou resgatar o dance-pop dos anos 2000, com o álbum "Chromatica", mas não fez tanto barulho quanto a gente esperava.


Mas vale a pena apoiar estes artistas, pelo talento, pela perseverança e por acreditarem na Dance Music, independente do sucesso:

 

GRIMES - MISS ANTHROPOCENE (2020)

Com uma temática apocalíptica, Miss Anthropocene é um resumo e uma mistura de tudo que Grimes vem trabalhando desde o icônico Visions (2012). Sendo um álbum bem mais sombrio e sóbrio que o colorido Art Angels (2015), a diversidade de ritmos define a obra ao mesmo tempo que mantém sua base eletrônica-pop-experimental. Há elementos dos sons etéreos de Visions (So Heavy I Fell Through the Earth, Violence), como o rock e o acústico de Art Angels (Delete Forever, My Name is Dark) fazendo com que o álbum seja o que melhor define a obra da produtora em sua totalidade sem soar repetitivo.


 




ROBYN - HONEY (2018)

Honey é fruto de toda a experiência que Robyn vem adquirindo no dance/electropop desde o bem sucedido Robyn (2005). Lançado oito anos após o maravilhoso e influente Body Talk (2010), Robyn reafirma sua identidade artística ao mesmo tempo que parte de uma estrutura completamente diferente. Assim como seus antecessores, Honey (2018) é um álbum dançante com letras profundas e melancólicas, mas diferente do antecessor, que se revelava barulhento, atual e muito próximo do que artistas como Lady Gaga e Rihanna faziam no período, Honey possui uma estética musical minimalista e contida, além de forte influência do post-disco dos anos 1990. Diria que é o álbum mais interessante da cantora e compositora sueca até o momento.


 






CHARLI XCX - HOW I'M FEELING NOW (2020)

Rejeitada por muitos por conta do uso excessivo de auto-tune nos seus últimos álbuns, o que caracteriza a cena da PC Music que surgiu com a gravadora de mesmo nome e da despretensão típica do dance-pop dos anos 2000 de Britney Spears no qual a cantora assumidamente se baseia, How I’m Feeling Now surge para dar uma nova perspectiva para Charli em sua obra quando a cantora se desafia a tratar de temas mais complexos. Além de dar continuidade ao pop experimental que adotou desde o lançamento do EP Vroom Vroom (2016), Charli se mostra mais sensível e mais intimista, efeito colateral da quarentena imposta pela pandemia de COVID-19 talvez, mas sem deixar de lado a leveza que caracteriza sua obra desde sempre.


 






JESSIE WARE - WHAT'S YOUR PLEASURE? (2020)

Qual é o seu prazer? A disco-nostalgia ainda é uma tendência no pop mainstream desde o início da década de 2010, mas Jessie Ware consegue dialogar com o passado sem soar repetitiva ou como uma previsível reciclagem do que seus mestres produziram durante as décadas de 1970 e 1980. Bastante similar ao trabalho de Robyn no maravilhoso Honey (2018), What’s Your Pleasure? consegue criar um ambiente dançante ao mesmo tempo que apresenta um lado mais sentimental e intimista da artista britânica, tudo isso soando original e criativa. É o seu disco mais coeso e consistente, pois não divaga entre vários ritmos diferentes como os antecessores (Devotion, Glasshouse), mas também não soa cansativo ou claustrofóbico, a artista britânica consegue prender a atenção do ouvinte do início ao fim da obra sem cair na superficialidade. 


 




RÓISÍN MURPHY - RÓISÍN MACHINE (2020)

Um pouco mais complicado de ser compreendido do que as obras que tanto bebem da fonte do eurodisco dos anos 1980 e 1990, Roísín Machine é um disco feito para ser digerido aos poucos. A cada faixa, a cada instrumental, a obra se faz mais interessante. A artista irlandesa deixa de mão o imediatismo e exige do público não apenas o consumo, mas a curiosidade de desvendar uma obra que não deve ser apreciada como se fossemos jovens adolescentes implorando para serem entretidos, mas como algo que exige atenção e paciência mesmo que entregue faixas acessíveis durante sua execução. O álbum soa como um dj set distorcido, original e criativo de uma festa disco dos anos 1980

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

WHIGFIELD NO BRASIL EM 1996 - KRYPTON

 WHIGFIELD pela 1ª vez no Brasil, em 1996!

Apresentação na Krypton: DJ Ronaldinho adorava um som comercial (e nessa época, quem não?). Ele está na 2ª foto (camisa "Hard Rock"), com Sannie Carlson.

Agradecimentos ao Rikardo Rocha do Blog RikardoMusic e Página DJ Sound - Dance Music Raíz (facebook)

Há 25 anos, minha gente!!


domingo, 24 de janeiro de 2021

MAD'HOUSE - "LIKE A PRAYER", "LIKE A VIRGIN", "HOLIDAY", e etc (2002)

Este projeto francês só trabalhava com covers da Madonna em versão ‘house’, daí então o nome: MAD’HOUSE.

Segundo o site discogs, a vocalista é a moça que aparece nas capas dos discos e video-clipes, a turco-holandêsa Buse Ünlü.

Os produtores eram os franceses Mukendi M'Bambi Adolphe e Stéphane Durand. Eles lançaram o projeto depois de ouvir um mashup amador na internet (Madonna vs Black Legend - “You Are Like a Prayer To Me”) e então alcançaram o sucesso no ano de 2002.

Eu acho que “Like A Prayer” foi o maior sucesso do projeto aqui no Brasil, mas também ouvimos outras faixas do Mad’House nesse início de anos 2000, como “Like A Virgin” e “Holiday”.

Definitivamente é mais um projeto que ganhou conhecimento do público brasileiro, graças ao empenho e trabalho da Building Records.

Essas informações foram trazidas da página do facebook DJ Sound - Dance Music Raíz, assim como também a imagem postada abaixo, que foi publicada numa das revistas da DJ Sound. Agradeço ao Rikardo Rocha por permitir o uso dos textos e imagem:


Mad'House foi um lançamento exclusivo da Building Records aqui no Brasil

OUÇA:
Mad'House - "Like A Prayer" foi um grande sucesso da Dance Music em 2002





BILLY MORE - "UP & DOWN" (2000) - BUILDING RECORDS

BILLY MORE - "UP & DOWN" (2000)

Single de Billy More - "Up & Down" (2000)


Essa é uma música muito animada da Billy More e que tocou bastante em 2000/2001. Embora seu single e vídeo nos mostrem uma drag queen bem extravagante, ela não foi a verdadeira cantora... Quem canta é o vocalista John Biancale, e a drag queen foi apenas a imagem do projeto.

Outras canções surgiram também como "The new millennium girl" em 2000, "Come on and do it" e "Loneliness" em 2001 , "I keep of burning" em 2002, "Weekend" em 2003, "Boom Boom" em 2004 e "Gimme love" em 2005.


A drag queen "Billy More"


O nome real da drag queen era Marco Brancaccio, e o projeto teve fim em 2005, quando ela faleceu de leucemia nesse mesmo ano.

"Up & Down" é uma excelente produção de Roby Santini e Roberto Gallo Salsotto.


DO YOU REMEMBER THIS? 

BILLY MORE - "UP & DOWN" (2000)

Essas informações foram trazidas da página do facebook DJ Sound - Dance Music Raíz, assim como também a imagem postada abaixo, que foi publicada numa das revistas da DJ Sound. Agradeço ao Rikardo Rocha por permitir o uso dos textos e imagem:


A música foi mais sucesso no Brasil em 2001 e saiu aqui pela Building Records



segunda-feira, 5 de outubro de 2020

NICKI FRENCH, A CANTORA DE EURODANCE QUE CANTAVA E LANÇAVA HITS

NICKI FRENCH ERA UMA DAS POUCAS ARTISTAS DE EURODANCE QUE REALMENTE CANTAVA SUAS MÚSICAS

Com uma bagagem de grandes sucessos, Nicki French é 
sinônimo de eurodance até hoje!

Diferente do projeto Whigfield, a cantora Nicki French nunca enganou seus fãs e sempre gravou nos estúdios, além de cantar totalmente ao vivo em seus shows. Você se lembra dessa fantástica cantora?

Seu nome real é Nicola Sharon French, nasceu em Carlisle (Inglaterra) no dia 26 de setembro de 1964 e começou a cantar aos 9 anos de idade. Nicki French foi por muito tempo uma cantora de estúdio e forneceu seus vocais para alguns projetos britânicos, além de fazer backing vocal também para alguns artistas.

Mas sua fama veio quando partiu para a carreira solo e regravou em 1994 o clássico de Bonnie Tyler "Total Eclipse Of The Heart", alcançando grande sucesso em diversos países do mundo, incluindo os Estados Unidos, onde conquistou o tão almejado topo da Hot 100 da Billboard.

A partir daí, foi uma sequência de bons lançamentos musicais da cantora. Os produtores de Nicki French eram os renomados Matt Aitken e Mike Stock, conhecidos mundialmente por produzirem Kylie Minogue, Jason Donovan, Lonnie Gordon, Ricky Astley, Sonia Evans e tantos outros artistas populares. Estes músicos capricharam também nos singles de Nicki, como "For All We Know", "Did You Ever Really Love Me", "Heaven Is A Place On Earth", "Stop In The Name Of Love" e "Is There Anybody Out There".

Em 1996 Nicki French trocou de gravadora. Ela lançou então o seu novo single, "Te Amo", que foi muito bem no Brasil e em alguns países europeus. Já no ano de 1997, infelizmente Nicki French não conseguiu se manter nas rádios e discotecas, como era tão acostumada.

Ela lançou primeiramente a ótima "Give It Up Now", depois "I Dont Want Be Alone Tonight", mas ambas não foram muito bem aceitas pelos radialistas e DJ's, que queriam tocar algo mais diferente, como techno ou algo parecido como Gala

Logo após isso, Nicki French continuou a lançar seus novos álbuns mas infelizmente não chegaram a tocar nas baladas e rádios do Brasil, porém, ainda podemos dizer que a artista marcou os anos 90, por ter apresentado grandes hits e por ter realizado inesquecíveis shows.

Seu primeiro álbum "Secrets" foi lançado no Brasil pela saudosa Paradoxx Music. E se você não tem esse disco, corra pois esse não dá para ficar sem!

Obrigado, Nicki French!!!


quinta-feira, 24 de setembro de 2020

A FARSA DE WHIGFIELD: SANNIE CARLSON NUNCA FOI A CANTORA

VOCÊ PAGOU PARA VER O SHOW DA "CANTORA"  WHIGFIELD, MAS VIU NOS PALCOS UMA MODELO FAZENDO PLAYBACK !!! 

A bela dinamarquesa era só modelo e enganou os fãs

A dance music européia foi muito cruel com seus ouvintes nos anos 90. Quem ouvia aqueles sucessos nas rádios e discotecas, não imaginava o quanto estava sendo enganado nessas músicas.
Na época, existia uma prática muito duvidosa que frustrou bastante os fãs de eurodance, pois eles consumiam os vídeos, shows, revistas, singles e álbuns destes artistas, imaginando que as moças que apareciam fossem as verdadeiras cantoras, mas na realidade, eram apenas modelos que dublavam e imitavam as verdadeiras artistas... Bizarro demais, não é? 
Lógico que isso não se aplicava à todas as moças da dance music, pois algumas realmente cantavam, como Alexia, Nicki French, Melanie Thornton (La Bouche), Taleesa, Trixi (Masterboy)...entre outras pouquíssimas que realmente eram talentosas.

Já a dinamarquesa Sannie Charlotte Carlson, essa só enrolou os adolescentes da época. O projeto italiano que ela participava, o Whigfield, iniciou o seu sucesso em 1994 com o hit "Saturday Night".
A bela jovem foi contratada apenas para ser a garota bonita que aparecia nos videos, e como ela dublava, também aparentava ser a dona daquela voz fenomenal. 
Muitos jovens se tornaram fãs da linda moça, pois acreditavam nesse conjunto que somava beleza e talento, sem saber que era tudo uma armação. 
Tragicamente, muitos desses fãs só foram descobrir a dura realidade no final dos anos 90, depois de já terem se dedicado de corpo e alma ao Whigfield, além de terem gastado muito dinheiro com inúmeros CDs, revistas, ingressos para shows fakes, e etc.

QUEM ERA A VERDADEIRA ARTISTA?
A verdadeira cantora era a talentosa Annerley Gordon, que cantou também em outros variados projetos da Dance Music dos anos 90. 
A artista disse numa entrevista que tinha uma preferência por cantar em estúdios, e que não tinha muita segurança com a sua imagem, por este motivo não gostava muito dos palcos e de se apresentar frente ao público. Então, o produtor Larry Pignagnoli resolveu juntar a imagem da modelo Sannie Carlson ao projeto Whigfield, pois assim ela poderia oferecer ao público adolescente a sua imagem juvenil e bela, enquanto Annerley Gordon cantaria e escreveria à vontade nos estúdios.

Assim era o Whigfield, uma grande farsa que arrancou muito dinheiro dos jovens nos anos 90. A loira que nunca cantava ao vivo, já veio ao Brasil três vezes para se apresentar (1996, 1998 e 2012), onde eram anunciados "Shows Ao Vivo", mas na verdade isso foi pura propaganda enganosa, já que todas as suas apresentações foram com playback!! 
Quem pagou para ver aos shows da cantora, na verdade, pagou para ver uma modelo dublando em cima de um palanque. A verdadeira cantora nunca foi apresentada à esse público pagante!
E na maior cara de pau, Sannie Carlson fazia muita força para dublar, bebia muita água (estava sempre com uma garrafinha em mãos), e até curvava suas costas ao dublar as notas mais altas. Um verdadeiro "show" de atuação.

Mesmo assim, o Whigfield foi um projeto bacana e de muitos hits. Depois de "Saturday Night", tivemos ainda "Another Day", "Think Of You", "Sexy Eyes", "Close To You" e "I Want To Love", todas faixas do 1º álbum, lançado no Brasil em 1995, pela Paradoxx Music.

Em 1996, tivemos também o single de "Gimme Gimme", um novo sucesso em toda Europa. Já em 1997, o projeto foi tendo menos popularidade em seus novos trabalhos, como "No Tears To Cry" e "Baby Boy", então a partir daí o Whigfield nunca mais foi o mesmo.

Apesar de ter lançado mais 4 álbuns no decorrer dos anos seguintes, Larry Pignagnoli não conseguiu repetir o êxito do 1º álbum do Whigfield, porém ele foi muito inteligente quando colocou a verdadeira vocalista para assumir um outro projeto, visto que o Whigfield estava saturadíssimo entre os DJs e críticos da dance music.  
Então, Pignagnoli lançou em 1999 o álbum "Dreams" da cantora Ann Lee, que foi um grande sucesso no mundo todo (certamente você ouviu muito "2 Times", "Voices" e "Ring My Bell" neste período). E lógico que o nome "Ann Lee" é um pseudônimo da vocalista Annerley Gordon, a mesma e tão conhecida voz do Whigfield.

Pronto, a partir daí a casa caiu para Sannie Carlson. O mundo entendeu a farsa muito rápido, principalmente também porque a internet estava em crescimento naquele fim de anos 90, então vieram muitos vídeos, depoimentos e vários artigos, que entregavam cada vez mais a fraude do projeto italiano.

Atualmente, a modelo Sannie Carlson tenta cantar com sua voz real, mas percebemos que ela apresenta uma voz totalmente diferente da que está registrada nas músicas do Whigfield. 
Sannie tem um vocal muito grave, um sotaque dinamarquês carregadíssimo, além de que, ela perde o fôlego com muita facilidade. 
Pelo fato dessa senhora continuar escondendo ainda a verdade de seu público, constatamos também que ela adora subestimar a inteligência de seus pobres fãs.

Sobre Annerley Gordon, ela continua gravando e compondo muito na dance music, inclusive ela disse numa de suas livestreams que irá retornar como "Ann Lee" em setembro de 2020.

Então, se você continua gostando ainda dos clássicos "Saturday Night", "Another Day", "Think Of You", "Sexy Eyes", "Close To You", entre outros hits, sugiro ficar ligado nas novidades de Annerley Gordon. Ela É A REAL WHIGFIELD, e só por esse motivo já vale a pena acompanhar os seus atuais trabalhos, não é mesmo?

ENIGMA - PROJETO DE MICHAEL CRETU E SANDRA CRETU

Sandra Cretu de "Maria Magdalena" embarcou em um projeto com seu marido, o Enigma Enigma é um projeto musical criado pelo casal M...